domingo, 30 de junho de 2013

Snow Patrol - Run



“Light up, light up
As if you have a choice
Even if you cannot hear my voice
I'll be right beside you dear

Louder louder
And we'll run for our lives
I can hardly speak I understand

Why you can't raise your voice to say”

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Coraline - Neil Gaiman


Foto: Cena do Filme 


Livro: Coraline
Autor: Neil Gaiman
Editora: Rocco Ltda.

   Coraline é uma menina solitária, com poucas coisas há fazer. Ela acaba de se mudar para um apartamento com muitas portas, sendo que uma delas permanece trancada. Coraline têm pais ausentes por causa dos trabalho deles (mesmo ambos trabalhando em casa) e por isso se aventura por um mundo obscuro.
   Essa porta trancada leva à uma parede de tijolos; só que para Coraline leva à uma outra casa, melhor do que a sua, assim como a comida. Neste lugar ela encontra "duas pessoas" que dizem ser sua outra mãe, e su outro pai. Só que essa outra mãe quer Coraline só para ela, nem que seja a força. A não ser que a pequena queira acabar como seus outros "filhos" que deram errado.
   Numa aventura eletrizante, Gaiman, nos conduz ao mundo que Coraline terá que enfrentar. E para ajudá-la há um gato preto. Um gato preto sem nome.
   Boa-Leitura!

Características do cinema de Hitchcock



Extraído do site, foto e texto: Wikipédia.

Suspense

O suspense de Hitchcock distinguia-se do elemento surpresa mais característico do cinema de horror. O suspense é acentuado pelo uso de música forte e dos efeitos de luz. Nos filmes hitchcockianos, a ansiedade do espectador aumenta pouco a pouco enquanto, o personagem não tem consciência do perigo. São apresentados dados ao telespectador que a personagem do filme não sabe, criando uma tensão no espectador em saber o que acontecerá quando o personagem descobrir. Em Psycho, somente o espectador vê a porta se entreabrir, esperando algo acontecer enquanto o detetive sobe a escada.

O espectador como voyeur

Em alguns filmes, o personagem age como se soubesse que o telespectador está observando sua vida. No filme "Rear Window" (1954), o personagem Lars Thorwald (interpretado por Raymond Burr) confronta Jeffries (interpretado por James Stewart) dizendo: "O que você quer de mim?" endereçando a pergunta ao telespectador com um um close em seu rosto.

Aparições do diretor em seus filmes

Hitchcock usou em vários de seus filmes o que é conhecido como cameo (literalmente camafeu, significando uma "participação especial", em português), onde uma pessoa famosa aparece em um filme. Porém, nos filmes de Hitchcock, quem aparecia era ele próprio. Ele é visto em aparições breves, geralmente no início de seus filmes. Para não distrair o público do enredo principal, no decorrer de sua obra o diretor passou a aparecer logo no início dos filmes.

Personagens femininas

As personagens femininas geralmente são heroínas loiras e amáveis, que quando se apaixonam, tornam-se perigosas. Em Marnie, de 1964, a personagem-título interpretada por Tippi Hedren é cleptomaníaca. Em To Catch a Thief, de 1955, Francie (interpretada por Grace Kelly) oferece ajuda a um homem que ela acredita ser um gatuno. Em Rear Window, Lisa (interpretada por Grace Kelly novamente) arrisca sua vida entrando escondida no apartamento do personagem Lars Thorwald. Em Psycho, Janet Leigh rouba 40 mil doláres e é assassinada por um psicopata.
A figura da mãe várias vezes presente em seus filmes geralmente com uma relação complicada com os filhos. Em "Os Pássaros", a mãe tem grande medo de ser abandonada por seu filho.
Várias atrizes loiras interpretaram grandes personagens nos filmes de Hitchcock. Tippi Hedren (em "Os Pássaros" e em "Marnie"), Kim Novak (em "Vertigo"), Grace Kelly (em "Dial M for Murder" e "Rear Window", Vera Miles e Eva Marie Saint (em "North by Northwest") . Quando Hichcock foi filmar "Vertigo" ele queria Vera Miles no papel principal mas como ela tinha acabado de ganhar um filho, a Warner lhe deu Kim Novak. Segundo Hitchcock, com Novak ele perdeu totalmente o interesse no filme, ele queria encontrar uma nova Grace Kelly e achava que Vera Miles era mais perfeita para isso.

Personagens masculinos

Os personagens masculinos são geralmente homens com relacionamento conflituosos com a mãe. Em North by Northwest, de 1959, o personagem Roger Thornhill, interpretado por Cary Grant, é um homem inocente ridicularizado pela mãe. Em The Birds de 1963, o personagem do actor Rod Taylor luta para libertar-se da mãe possessiva, interpretada por Jessica Tandy. O assassino de Frenzy, de 1972, idolatrava a mãe. O vilão Bruno, do filme Strangers on a Train odeia o pai e tem uma relação muito próxima com a mãe. Sebastian (Claude Rains), em Notorious, tem uma relação conflituosa com a mãe. E mais famosa de todas, o personagem Norman Bates de Psycho cuja relação com a mãe é totalmente anormal.

MacGuffin

MacGuffin é um conceito original nos filmes de Hitchcock, um termo usado pelo cineasta para inserir um objecto que serve de pretexto para avançar na história sem que ele tenha muita importância no conteúdo da mesma. O MacGuffin de Psycho é o dinheiro roubado do patrão. O dinheiro só serve para conduzir a personagem Marion Crane até o Motel Bates, mas ao chegar ao motel o dinheiro perde a importância no desenrolar da história. Já o MacGuffin de Torn Courtain é a fórmula que possibilitaria a construção de um antimíssil. É para conseguir a fórmula que o personagem principal parece desertar para Berlim Oriental, é seguido pela noiva e daí desenvolve-se o enredo.

Temas recorrentes

Um tema recorrente explorado por Hitchcock foi a confusão de identidade. Em Intriga Internacional, Roger Thornhill, interpretado por Cary Grant, é confundido com George Kaplan, um agente da CIA.

Objetos recorrentes

Em alguns filmes, os personagens bebiam brandy, como em Vertigo, Rear Window e Topázio. Hitchcock também adorava o número 7, e sempre que podia o incluía em algum filme.
Outro objeto recorrente era a inclusão da escada, presente na sequência final de Notorious e na mansão de Norman Bates de Psycho.

Terror em objetos simples


Hitchcock também conseguia causar suspense e terror por intermédio de objetos simples, daqueles que são usados no cotidiano de qualquer pessoa. Em Strangers on A Train, por exemplo, o isqueiro esquecido por Guy e guardado por Bruno, além dos óculos de Miriam; Em Rope, um pedaço de corda; Em Frenzy, uma simples gravata se torna uma arma; E em Stage Fright uma boneca e um vestido têm importância vital na trama.

Livros sobre vampiros:

Foto: Cena do Filme: "Nosferatu"



Crônicas Vampirescas - Anne Rice
A Hora do Vampiro - Stephen King
Drácula  - Bram Stoker
Carmilla - Joseph Sheridan Le Fanu
O Segredo dos Imortais - Susan Squires

Indicação de Livro:



Livro: Madison, 1300
Autor: Ira Levin
Editora: Best Seller

Categoria: Romance

Oh, doce e meiga Chapeuzinho Vermelho! ...

Foto: Filme: "A garota da capa vermelha"
Texto: Wikipédia.

Uma menina conhecida como Chapeuzinho Vermelho, atravessa a floresta para entregar uma cesta de pães de mel para sua "Vovó" doente, mas a estrada se bifurca entre um caminho longo e seguro e um caminho mais curto e perigoso. A menina toma o caminho curto, aonde é vista por um lobo, geralmente chamado de Lobo Mau. Ele sugere que a menina volte e tome o caminho longo, por segurança.Chapeuzinho segue o conselho do lobo e volta atrás. Mas enquanto ela toma o caminho longo, o Lobo Mau segue pelo caminho curto, chega à casa da Vovó, e a devora completamente.Então, se veste com suas roupas e aguarda Chapeuzinho na cama da Vovó. Quando a menina chega, nota a aparência estranha de sua avó, e tem o famoso diálogo com o lobo:
—Porque esses olhos tão grandes? Então ela é respondida:
—Ó minha querida, são para te enxergar melhor
—Porque essas orelhas tão grandes?
—São para te ouvir melhor.
—E porque essa boca tão grande?
—É para te comer!!!

Nesse momento, a "avó" (que era o lobo disfarçado), revela-se e devora Chapeuzinho, que grita assutada. Então, um caçador que passava por ali, ouve os gritos, e encontra o lobo dormindo na cama. O caçador então abre a barriga do lobo donde saem chapeuzinho e sua avó, ilesas.

Chapeuzinho Vermelho  é um conto de fadas clássico, de origem europeia do século 14. O nome do conto vem da protagonista, uma menina que usa um capuz vermelho. O conto sofreu inumares adaptações, mudanças e releituras modernas, tornando-se parte da cultura popular mundial, e um das fábulas mais conhecidas de todos os tempos.

A versão moderna mais conhecida

A História do Conto

As origens de Chapeuzinho Vermelho podem ser rastreadas até por de vários países europeus e mais do que provavelmente anteriores ao século 17, quando o conto adquiro a forma conhecida atualmente, com a versão dos irmãos Grimm de inspiração. Chapeuzinho Vermelho era contada por camponeses na França, Itália e Alemanha, sempre com um caráter muito popular.

Charles Perrault

A versão impressa mais antiga é de Charles Perrault, Le Petit Chaperon Rouge, retirada do folclore francês foi inserida no livro Contos da Mamãe Gansa. A historia de Perrault retrata uma "moça jovem, atraente e bem educada", que ao sair de sua aldeia é engana pelo lobo, que como e velha e arma uma armadilha para a a menina que termina sendo devorada, sem final feliz.Ele teve uma boa vida, mais acabou sendo preso por matar Madonna. Essa versão foi escrita para a corte do rei Louis XIV,no final do século 17, destinada a um público, que o rei entretinha com festas extravagantes e prostitutas, que pretendia levar uma moral as mulheres para perceberem os avanços de maus pretendentes e sedutores. Um coloquialismo comum da época era dizer que uma menina que perdeu a virgindade tinha "visto o lobo". O autor explica a moral da historia ao fim d conto nos seguintes termos:

A partir desta história se aprende que as crianças, especialmente moças jovens, bonitas, corteses e bem-educadas, não se enganem em ouvir estranhos, E não é uma coisa inédita se o Lobo, desta forma,(arranjar) o seu jantar. Eu chamo Lobo, para todos os lobos que não são do mesmo tipo (do lobo da história), há um tipo com uma disposição receptiva - sem rosnado, sem ódio, sem raiva, mas dócil, prestativo e gentil, seguindo as empregadas jovens nas ruas, até mesmo em suas casas. Ai de quem não sabe que esses lobos gentis são de todas as criaturas como as mais perigosas!

Os Irmãos Grimm

No século 19 duas versões da história foram contadas a Jacob Grimm e seu irmão Wilhelm Grimm, a primeira por Jeanette Hassenpflug (1791-1860) e a segunda por Marie Hassenpflug (1788-1856). Os irmãos registram a primeira versão para o corpo principal da história e a segunda em uma sequência do mesmo. A história com o título de Rotkäppchen foi incluído na primeira edição de sua coleção Kinder-und Hausmärchen (contos infantis domésticos (1812)). Perrault é quase certamente a fonte do primeiro conto. No entanto, eles modificaram o final, introduzindo o caçador que abre a barriga do lobo e tira a menina e sua avó; esse final é idêntico ao que no conto O lobo e os sete cabritinhos, que parece ser a fonte. A segunda parte contou com a menina e sua avó prendem e matando um outro lobo, desta vez antecipando seus movimentos baseados em sua experiência anterior. A menina não deixou o caminho quando o lobo falou com ela, sua avó trancou a porta para mantê-lo fora, e quando o lobo se escondia, a avó manda Chapeuzinho colocar no fogo uma panela com água que salsichas tinha sido cozido. O cheiro que sai da chaminé atrai o lobo para baixo, e ele se afogou Os irmãos mais revisaram novamente a história em edições posteriores até alcançar a versão final, acima mencionada, e publica-la na Edição 1857 de seu trabalho.

Outros Autores

Andrew Lang incluiu uma variante como "A Verdadeira História do Chapeuzinho Dourado" em O Livro Vermelho de fadas , derivado da obra de Charles Marelles, em Contos de Charles Marelles . Esta variante dizia explicitamente que a história havia sido mau contada. A menina foi salva, mas não pelo caçador, quando o lobo tentou comer ela, sua boca foi queimada pelo capuz de ouro que ela usava, que ficou encantado.
James N. Barker escreveu uma variação de Chapeuzinho Vermelho em 1827 como uma história de cerca de 1000 palavras. Mais tarde foi reimpresso em 1858 em um livro de histórias coletadas editada por William E Burton, chamado de Enciclopédia de Inteligência e Humor. A reimpressão também apresenta uma gravura em madeira de um lobo vestido de joelhos segurando a mão de Chapeuzinho Vermelho.
No século XX, a interpretação do conto foi muito popularidade, com muitas novas versões sendo escrito e traduzidas, especialmente na esteira da análise freudiana, desconstrução e teoria crítica feminista. Esta tendência também levou a uma série de textos acadêmicos sendo escrito que se concentram em Chapeuzinho Vermelho, incluindo obras de Alan Dundes e Zipes Jack.
Depois, quando a historia já tinha um forte caráter infantil, o XXI, trouxe ainda novas versões: a irreverência e o deboche em Dalton Trevisan, os desenhos de Maurício de Sousa atraindo o público mais infantil, Neil Gaiman impressionando seus leitores ao expôr uma Capuchinho/Chapeuzinho indiferente a morte da vó pelo lobo, e Deu a louca na Chapeuzinho, filme de 2005 com paródia dos personagens.
Guimarães Rosa, em Fita verde no cabelo, traz uma versão para adolescentes. Ela vai desde o fluxo das fantasias de uma jovem até o momento em que se defronta com a morte de sua avó, sendo desta forma, obrigada a enfrentar seus medos, angústias e solidão. Chico Buarque faz uma paródia, Chapeuzinho Amarelo, para o público pré-adolescente.
Em 2005, Ivone Gomes de Assis publicou Bonezinho Vermelho e a internet no século XXI, uma releitura parodiada, que traz as tendências da mídia virtual. Nesta obra ilustrada, a vovozinha é uma hacker, que se disfarça até nas preferências do cotidiano, afirmando não gostar de nada que é tecnologia. A figura "feia" da vovó tenta quebrar o mito que muitos carregam ao pensar que a voz e a escrita, suave e gostosa, dos participantes de chats, sempre pertencem a pessoas bonitas e cheias de boa intenção. É uma obra bilingue, para crianças e adultos.
Hilda Hilst, também contribui no estudo deste conto, com a divertida paródia A Chapéu, publicada na obra Bufólicas. A autora recria uma Chapeuzinho cafetina do Lobo.
Em março/2011, a WarnerBros lançou Red Riding Hood (A Garota da Capa Vermelha no Brasil e A Rapariga do Capuz Vermelho em Portugal), com direção de Catherine Hardwicke e roteiro por David Leslie Johnson, no filme a historia é abordada de modo sombrio e o lobo é dissubstituído por um lobisomem, como nos contos mais medievais.

Interpretações

Além da advertência ostensiva sobre falar com estranhos, há muitas interpretações do conto de fadas clássicos, muitos deles de cunho sexual.

Despertar Sexual

Chapeuzinho Vermelho tem sido visto como uma parábola da maturidade sexual. Nesta interpretação, o manto vermelho simboliza o sangue do ciclo menstrual, enfrentando a "floresta escura" da feminilidade. Ou a capa poderia simbolizar o hímen (versões anteriores do conto geralmente não afirmam que o manto é vermelho). Neste caso, o lobo ameaça a virgindade da menina. O lobo antropomórfico simboliza um homem, que poderia ser um amante sedutor, ou predador sexual. Isso difere da explicação ritual em que a entrada na idade adulta é biológica, não socialmente determinada. Essa conotação sexual é muito forte, porem velada, nos antigos contos medievais.

Ataques de Lobos

O Etólogo Geist Valerius da Universidade de Calgary , Alberta, EUA escreveu que a fábula foi baseada em risco real de ataques de lobo na época. Ele argumenta que os lobos eram de fato perigosos predadores, e fábulas serviam como uma advertência válida para não entrar em florestas onde era conhecido para que os lobos viviam, e estar a olhar para tal. Essa interpretação tem o respaldo dos muitos ataques de lobos frequentes em regiões campestres da França, aonde a historia era frequentemente contada.

Os ciclos Naturais

Em termos de mitos solares e outros ciclos de ocorrência natural, o capuz vermelho pode representar o sol brilhante que é, em última análise engolido pela noite terrível (o lobo), e as variações em que ela é cortada da barriga do lobo representam o amanhecer. Nesta interpretação, há uma conexão entre o personagem Lobo Mau e Skoll, lobo do mito nórdico que vai engolir o Sol personificado em Ragnarök, ou Fenrir. Nesse mito nordico o Deus Thor se veste de mulher e é levado por Loki no lugar da deusa Fenrir, para enganar o o grande lobo Skoll.

Ritual

O conto tem sido interpretado como um ritual de puberdade, decorrentes de uma origem pré-histórico (às vezes uma origem decorrente de uma era matriarcal anterior). A menina, sai de casa, entra em uma liminar e passando pelo atos do conto, é transformada em uma mulher adulta pelo ato de sair da barriga do lobo. Ou ainda como um renascimento, mas assim adquirindo uma visão mais crista. A menina que insensatamente ouviu o lobo renasceu como uma nova pessoa ao ser salva da barriga dele. Havendo ai um paralelo com o a narrativa biblíaca em que Jonas consegue ressurgir com vida de dentro da barriga de um Grande Peixe.

Os dois Caminhos

No começo da história a protagonista pode escolher entre um caminho longo e seguro e um caminho rápido e perigoso. Fica então evidente um arquétipo cristão de moralidade, aonde a menina escolhe um caminho que vai lhe levar de encontro a fera do lobo, ao invés de perseverar na segurança do caminho longo. Essa seria uma moral essencial das fábulas em geral, aonde o protagonista é levado a fazer uma escolha entre a virtude e desafio, ou o vício e o aparente atalho que este parece oferecer.

John William Waterhouse


   Extraído do site de pesquisa: Wikipédia.

   John William Waterhouse (6 de abril de 1849 – 10 de fevereiro de 1917) foi um pintor neo-clássico e Pré-rafaelita do Reino Unido, famoso por seus quadros representando personagens femininas da mitologia e da literatura.
Filho de artistas, as suas primeiras incursões na pintura foram influenciadas pelo neoclassicismo vitoriano, pelo pré-rafaelismo e mais tarde sentiu-se atraído pelos impressionistas franceses. Se no princípio da carreira se dedicou a temas da Antiguidade Clássica, mas tarde debruçou-se por temas literários, sempre com um estilo suave e misterioso, repleto de romancismo, que o permitem enquadrar no simbolismo.
   O seu quadro mais famoso é The Lady of Shalott, um estudo Elaine de Astolat, Este quadro teve três versões: de 1888, 1896 e de 1916.