quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Dr. Watson


Extraído do site de pesquisa: Wikipédia.

Dr. John H. Watson é um personagem de ficção, biógrafo e companheiro dos casos de Sherlock Holmes, o famoso detetive do século XIX criado pelo escritor britânico Sir Arthur Conan Doyle.
Diversas fontes informam a data de nascimento de Watson como sendo o 7 de Agosto de 1852, e seu nome completo é Dr. John Hamish Watson.
No livro A Study in Scarlet (Um Estudo em vermelho), publicado em 1887, Watson, como narrador, descreve seu primeiro encontro com Holmes, o período em que dividiram um apartamento na 221B Baker Street, suas tentativas para descobrir a profissão de seu amigo introvertido, a amizade nascente entre eles e os fatos em torno do primeiro caso que resolveram juntos. Watson descreve Holmes e seus métodos com detalhes, mas Holmes o considera romântico e sentimental demais para a análise lógica dos fatos.
Watson é um médico com uma certa experiência, tendo servido no exército no Afeganistão antes de ter sido dispensado por ferimento.
Casa-se com Mary Morstan no final do livro O Signo dos Quatro, porém, mais tarde, fica viúvo. Mas durante os contos fica noivo três vezes, com mulheres diferentes, mas não se casa.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Poeta Maldito


Extraído do site de pesquisa: Wikipédia.

Poeta maldito (em francês: poète maudit) é um termo utilizado para referir os poetas que mantêm um estilo de vida que pretende demarcar-se do resto da sociedade, considerada como meio alienante e que aprisiona os indivíduos nas suas normas e regras, excluindo-se mesmo dela ao adoptar hábitos considerados autodestrutivos, como o abuso de drogas. Sob este conceito está o mito de que o génio criador tem terreno especialmente fértil entre indivíduos mergulhados num ambiente de insanidade, crime, violência, miséria e melancolia, frequentemente resultando no suicídio ou outro género de morte prematura. A rejeição de regras manifesta-se também, geralmente, com a recusa em pertencer a qualquer ideologia instituída. A desobediência, enquanto conceito moral exemplificado no mito de Antígona é uma das características dos poetas malditos.
Os escritores do Romantismo utilizaram o termo, aplicando-o a François Villon (1431-c. 1474), considerado, por isso, como sendo o primeiro poeta maldito da história da literatura. O autor da expressão foi Alfred de Vigny, que a utilizou em 1832 na sua peça dramática Stello, onde se refere aos poetas como "la race toujours maudite par les puissants de la terre" ("a raça para sempre maldita entre os poderosos da terra").
O termo popularizou-se a partir da sua utilização para referir-se a um grupo de poetas, emprestado de uma série de artigos dos anos de 1884-1888 de Paul Verlaine intitulado "Les poètes maudits" (Os poetas reprovados), no "Boletim Lutèce", no qual poetas como Tristan Corbière, Rimbaud e Mallarmé eram enfatizados.
Charles Baudelaire, Paul Verlaine, Arthur Rimbaud e Lautréamont são considerados exemplos típicos.
O termo é relevante para as vanguardas do século XX, não apenas porque alguns dos seus precursores foram qualificados como malditos, mas porque estas, com sua postura polemista, iconoclasta, tendiam a sofrer grande resistência nos meios culturais.
Em diversas ocasiões na história, normalmente por razões políticas, grupos de poetas precisaram se colocar à margem dos meios tradicionais de difusão de cultura, a fim de manterem viva a sua arte. Isto se deu no Brasil, com a chamada Poesia marginal, por exemplo.
De certa forma, o termo poderia ser aplicado e, de fato, é, a poetas independentes, com um estilo não aceito pela mídia, tal como o compositor e poeta brasileiro Jorge Mautner que, por suas referências literárias e seu trabalho majoritariamente musical, não ocupa um grande espaço nas preocupações, nem do meio literário, nem do meio musical.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Correspondências - Baudelaire


"Como longos ecos que de longe se confundem
numa tenebrosa e profunda unidade,
vasta como a noite e como a claridade,
os perfumes, as cores e os sons se correspondem."

Álvares de Azevedo


"Era uma noite - eu dormia
E nos meus sonhos reina
As ilusões que sonhei!
E no meu lado senti...
Meu Deus por que não morri?
Por que no sono acordei?"
 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Charlaine Harris


Extraído do site de pesquisa: Wikipédia.

Charlaine Harris (Tunica, 25 de novembro de 1951) é uma escritora norte-americana. Atualmente vive no sul de Arkansas com seu marido, três filhos, três cães e um pato.
Depois de manter alguns empregos de baixo nível, ela teve a oportunidade de ficar em casa e escrever e duas de suas histórias dessa época foram publicadas pela Houghton Mifflin. Fechada sobre a tendência de escrever séries de mistério, ela logo escreveu sua tradicional história sobre uma bibliotecária da Geórgia, Aurora Teagarden, onde sua primeira história recebeu uma nomeação ao Agatha. Já a procura de um novo desafio acabou criando uma série mais sinistra, Lily Bard, em que uma heroína que sobreviveu a um ataque terrível está aprendendo a conviver com essas conseqüências, situado em Shakespeare, Arkansas. Charlaine também tem uma outra heroína com uma estranha habilidade. Harper Connelly, atingida por um raio e estranha, ganha a vida com a ajuda de seu estranho dom de encontrar cadáveres.
Quando Harris reparou que nenhuma dessas séries iria detonar com o mundo literário, ela acabou por se decidir em escrever o livro que ela sempre quis escrever. A série The Southern Vampire Mysteries não é um mistério tradicional, nem ficção científica pura ou romance; rompeu as fronteiras do gênero por apelar para uma vasta audiência que simplesmente gostam de desfrutar de uma boa aventura. Cada livro de sua série fala sobre Sookie Stackhouse, uma garçonete telepata em Louisiana, amiga de vampiros, lobisomens e diversas outras criaturas estranhas, sempre atraindo mais leitores.
Além de escritora, Charlaine Harris é a última diretora sênior da Igreja St. James, membro da diretoria da Mystery Writers of America, membro do último conselho da Sisters in Crime, membro da American Crime Writers League, e ex-presidente da Arkansas Mystery Writers Alliance.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Fortaleza Digital


Autor: Dan Brown
Editora: Sextante/ GMT Editores Ltda.

    Esse é o primeiro livro de Dan Brown, publicado em 1998 nos EUA. Já nesse livro o autor mostra que já sabe contar uma história que prenda o leitor da primeira à última página.
   Fortaleza Digital é uma trama cheia de enigmas e revira-voltas (tantas que fiquei tonta!), mas também há mistério e amor.
   Susan Fletcher é uma criptógrafa que tenta encontrar e quebrar um código que está barrando o TRANSLTR (super computador), da agência NSA (Agência de Segurança Nacional) onde ela trabalha. Apesar de sua mente estar dividida entre seu emprego e o homem que ela ama: David Becker; que está à serviço secreto numa viagem misteriosa.
   É um ótimo livro para as noites chuvosas. Aproveitem. :)

Hannibal: A Origem do Mal


Autor: Thomas Harris
Editora: Record

   Este livro é incrível. Fala sobre  um dos assassinos mais galantes do meio cinematográfico e literário. Todos nós que já sabíamos como ele agia e quais eram os seus métodos, ficamos chocados com a história por trás do mito. O que você faria se visse pessoas jantando a sua irmãzinha? É a resposta pra essa pergunta que você vai descobrir no meio dessas páginas. Uma história fascinante. Difícil largar o livro.

Selo de Gentileza


Hoje eu recebi este selinho, e gostaria de agradecer a Carol, do blog "Borrões e Devaneios" pela 'gentileza'. Obrigada por se lembrar daqui. :) Valeu!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Frase da Noite: Especial H. P. Lovecraft


"A emoção mais antiga e mais forte da humanidade é o medo, e o mais antigo e mais forte de todos os medos é o medo do desconhecido."

"Muitos foram os que desceram pelo abismo do inconsciente, sem conseguir voltar. Os manicômios são sua moradias, pois deles são o reino da insensatez. Outros - muitos poucos, apenas os escolhidos - seriam capazes de contar o que há por trás da loucura..."

 

O Grande Livro do Medo


20+1 histórias de aterrorizar
Adaptação: Xavier Valls
Ilustrações: Pedro Rodríguez
Tradução: Eduardo Brandão
Editora: Girafinha

Este livro é sensacional! Traz histórias surpreendentes de escritores de horror consagrados, como: Charles Dickens, John William Polidori, Edgar Allan Poe, Robert Louis Stevenson, H.P.Lovecraft, entre outros. Vocês vão adorar embarcar nesta aventura de horror e fantasia. :)

Sheridan Le Fanu


Extraído do site de pesquisa: Wikipédia.

Joseph Thomas Sheridan Le Fanu (Dublin, 28 de agosto de 1814 - Dublin, 7 de fevereiro de 1873) foi um escritor irlandês de contos góticos e romances de mistério. Ele foi o primeiro escritor de histórias de terror do século XIX e teve uma influência seminal sobre o desenvolvimento deste género na era vitoriana.

Vida

Le Fanu nasceu em Dublin numa família de literatos de origem huguenote. Entrou no Trinity College da cidade em 1833, onde se destacou academicamente. Começou a publicar relatos curtos na Dublin University Magazine em 1838. A partir de 1840 passou a ser dono de jornais como o Warden e o Dublin Evening Mail.
Em 1844 casou-se com Susanna Benett, com quem teve quatro filhos. O casamento passou por tempos economicamente difíceis, e a mulher faleceu em 1858 por causas desconhecidas. Le Fanu culpou-se a si mesmo pela morte da esposa, e passou muito tempo afastado da vida pública após o incidente. Entre 1853 e 1861 não publicou nenhuma obra.
Em 1861 Le Fanu passou a ser dono e editor da Dublin University Magazine, onde publicava suas histórias de maneira seriada. Mais tarde, essas histórias eram reunidas em livros. Le Fanu vendeu a Magazine em 1869 e morreu em Dublin em 1873.